essa semana foi movimentada, mas é tudo tão banal que beira o pastelão. na hora a gente até acha tenso mas se a gente para pra pensar vê que é comico.
dai que todo mundo sabe que não funciono muito bem de manha, e foi logo de manha que ocorre o 2º episodio da saga da psico para conseguir seu lugar ao sol.
com noites mal dormidas de tanto chorar por alguem que só lhe faz sofrer psico acorda e resolve bem louca-da-buceta tomar partido em prol dos oprimidos e marginalizados, ela pega sua pedra pomes e lixa o pé para na vã ilusão de tirar a aspereza de sua vida sem amor.
sai de casa com todo o odio e resolve destilar seu veneno. com sua cara de maria do bairro clama para que o "tio da colonia de ferias" ajude ela e toda a sua classe que é (na cabeça dela) moralmente oprimida por conta das roupas que ela usa e pelo fato de ter gente que trabalha (essa ultima eu ainda to tentando entender), a conseguir um lugar ao sol.
o "tio de colonia de ferias" não podia dizer que ela era louca de pedra e que tá fazendo mimimi, pq ela influenciava toda uma classe, então no estilo suiça foi todo neutrão e deu o recado:
- tem gente que não sei quem fudendo não sei onde com não sei quem. e concluiu
- isso não é problema meu bitch, tão pouco da coordenação.
foi nesse instante num ode a sanidade que falaram:
- por que porra eu to ouvindo isso? tenho mais coisa pra fazer da minha vida!
e com esse climão, do tipo "quem soltou um pum no elevador" acabou o 2º capitulo da novela da psico.
nos proximos capitulos:
quem foi que fez o que com quem? quem é quem? quem são os outros e o monstro de fumaça? será que nossa heroina vai pedir a santinha de guadalupe para ser salva desse martirio? veja em: A INSENSATA!
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